MANHÃ
PLENARIO- 10h
Em comum assumiremos a preparação de nós próprios e
dos nossos rapazes” – O Conselho de Cooperação Educativa - Assunção
Folque - Núcleo Lisboa
O Conselho de cooperação é a instancia
organizadora, reguladora e geradora da comunidade da sala/turma que se encontra
para resolver os seus problemas em cooperação. Iremos refletir sobre os seus
sentidos, sobre a estrutura e instrumentos de mediação, assim como os processos
interativos através dos quais se constrói a cultura de aprendizagem da
comunidade de aprendizagem. Esta reflexão procura apoiar a procura de
congruência nesta componente central e exigente da sintaxe do modelo do MEM.
Relatos de Práticas - Educação Pré-escolar
O Conselho
de Cooperação Educativa – relato de práticas com crianças de 3, 4 e 5 anos - Ana
Carrilho e Carla Alves- Núcleo Seixal/Almada
Esta comunicação pretende dar a conhecer algumas linhas de base
sobre o Diário e o processo de (auto)regulação em Conselho. Serão
partilhadas as conceções que as crianças de 3, 4 e 5 anos têm sobre o Diário de
Turma e o Conselho de Cooperação. Pretende-se que seja um momento de reflexão
partilhada.
Relatos de Práticas - 1º Ciclo
“O conselho cooperativo em ação”
Joaquim Sarmento e Margarida Santos - Núcleo Seixal/Almada
É um processo de aprendizagem, baseado em conceitos como
cooperação e gestão democrática, em detrimento do individualismo e da
competição, tem como objetivo ajudar os alunos a aprender determinados
conhecimentos, atitudes e competências sociais.
Reflexão partilhada sobre a centralidade do Conselho de Cooperação
Educativa na pedagogia do MEM, enquanto local privilegiado para analisar,
organizar, decidir, negociar, resolver problemas, superar conflitos e promover
a avaliação prospectiva da dinâmicas de uma comunidade de aprendizagem.
Pretendemos, neste encontro,
partilhar a operacionalização deste processo e a sua implementação em
sala de aula.
ALMOÇO PARTILHADO (das 13 às 14 horas)
Tragam docinhos, salgadinhos, sumos…e boa disposição para o convívio e
partilha
TARDE
PLENARIO
“Aprender
através de projectos.
Um
trabalho cooperativo fundamental no modelo do MEM” -(revisão
bibliográfica)
Claudia Cordeiro e Teresa de Matos - Núcleo Seixal/Almada
Com esta comunicação pretendemos reflectir em
conjunto sobre a metodologia de projecto, com o intuito de discutir a criação
de uma cultura efectiva de projecto nas nossas escolas, tendo como suporte
textos de referência que nos ajudarão a sustentar as práticas e respectivas
dinâmicas nas nossas salas.
Relatos de Práticas - Educação
Pré-escolar
Trabalho de Projeto numa sala de Pre
Escolar - “De
onde vêm os bebés?”
Carla
Vaz - Núcleo
Seixal/Almada
Um projeto é o desejo, a antecipação mental e o empenhamento de uma
pessoa ou de um grupo em algo que pretende realizar num futuro mais ou menos
próximo.
É claro que toda a ação educativa pressupõe um projeto do educador. No
MEM, esta ação torna-se visível no dia-a-dia porque surge articulada e
integrada nos projetos das crianças tornando-os atividades de aprendizagem.
Mais uma vez, é a curiosidade natural das crianças que abre a porta para
que sejam realizados diversos trabalhos em projeto na sala do
jardim-de-infância.
Nesta comunicação, pretendo partilhar o percurso do trabalho de projeto
em torno da questão: “De onde vêm os bebés?”, desde o momento em que a dúvida
se instalou, com o crescer da barriga da educadora, até ao momento da
divulgação à comunidade escolar.
Este projeto, vivido intensamente por
um grupo de crianças, foi um dos primeiros de entre muitos ao longo do presente
ano letivo e que permitiram desenvolver competências e realizar aprendizagens
muito importantes e significativas.
Relatos de Práticas - 1º Ciclo
“Trabalho de
aprendizagem curricular por projetos cooperativos”
Carmen Assunção e Isa Gomes - Núcleo de Setúbal
A palavra projeto pressupõe a ideia de que vamos realizar algo no
futuro. Trata-se de algo intencional e que envolve a construção de um plano.
Pretendemos refletir sobre a forma como implementamos o trabalho em projetos,
como é possível trabalhar o currículo através dos projetos e como é que os
alunos se apropriam da dinâmica implementada, nomeadamente, no que diz respeito
aos instrumentos utilizados, à partilha e difusão
dos produtos e à avaliação.